A livre escolha
A livre escolha
A rotina não para apenas muda de lugar.
Se o difícil é se encontrar, por onde começar?
As vezes parecia apenas uma sensação de momento e quando passa o tempo não adianta, apenas sente-se o lamento que por horas tardio...
Será que
nada vai
me ferir?
Às vezes sinto
que estou no caminho certo,
mas oras enxergo
a realidade,
e próprio me confundo.
Eu ainda não sei o que
estou fazendo aqui... digo,
neste tempo e mundo,
para outros, “plano espiritual”.
Qual é minha missão?
Viver na dúvida?
Até então me vi confuso,
apenas confuso.
Estou vivendo em momentos de capitalismo que por sinal bom para “poucos” e pior para muitos, a maioria... miseráveis, famintos, pobres e ignorantes na sua maioria.
Será que estamos todos de mãos atadas?
Será que a verdade é que não podemos fazer nada?
Não podemos acreditar nisso!
Em nem por um momento.
Quem sabe nosso caminho não seja pela política?
E quem sabe pelas armas.
O meu instinto é apenas liberdade,
e pelo que vi e ouvi lutar é preciso.
Não quero matar,
mas se preciso,
morrer eu não vou!
Quero estar aqui para ver a vitória.
Nossa vitória!
Então pensem nisso,
reflitam comigo...
O mundo está bárbaro. Não, somos nós mesmos os homens que não se entendem e querem se matar.
Suicidam-se para morrer
morrem para esquecer,
e esquecem que irão voltar.
Acredito que não adianta fugir daqui. Acho que o único jeito é aprender a evoluir.
Convivo comigo mesmo há muito tempo e confesso que ainda me desconheço não que seja uma coisa ruim, longe disso é que às vezes me vejo ainda perdido sem saber o que quero da vida e às vezes me pergunto: Será que vale apenas viver?
Se estou bem hoje,
amanhã aparece um louco
e acaba com tudo,
um sonho, uma vida ou o meu mundo.
Mas ainda acho que não sois daqui.
E de onde tereis vindo?
De que época?
Minha janela,
vejo tantas
luzes que
viajo em
mares absurdos...
Me perco...
Não sei quem sou!
Minha janela,
para onde
tu me levarás?
E por que deixastes
eu me perder?
Sinto meus pés na Lua,
em Marte e cá estou eu em
Vênus tão distante,
tão longe de mim mesmo.
Alguém já me disse
que nada é por acaso,
e quem é o acaso?
Será que somos nós os intermediários de nossas vidas? Claro que somos! Ninguém tira sua própria vida por acaso, só quem não acredita mais nela. É seu estado emocional que te leva a cometer tamanha atrocidade. Isso é para os fracos que não tem coragem para enfrentar a batalha da vida. Ou serão estas pessoas tão corajosas e fortes que conseguem fazer o inimaginável, tirar a própria vida? Na verdade não importa o que eu pense ou o que você pense cada um tem seus motivos para fazer o que o livre arbítrio lhes proporciona. A livre escolha.
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