Clandestino em mim

Senti prazeres soltos, incautos, fortes.
Vi neles o reflexo de minha fome,
Cuja a mais presta instância recorre,
Aos grandes sintomas de uma das mortes
Que nunca mostrar ter um nome,
Mas sequer vive, sequer morre.

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Domingo, Agosto 21, 2011 - 04:56

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André Alves

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