Desgovernado

E continuo sendo...
Sopro ao vento, e ao que mais sopre.
Sou dono de toda a pouca sorte que trago.
Não, não é aqui que acabo,
Nem em lado algum...
Continuo sendo, assim, lugar-comum,
Mais de mim.

Pensaste-me de ti...
Pensaste-me de um qualquer sentir...
Que te fosse dedicado.
nunca te irei mentir, continuo sendo
Um mero sentimento
Desgovernado.

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Sábado, Enero 21, 2012 - 15:57
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Rui Costa

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