ACONCHEGO
Renuncio a tudo que é verdade
A tudo que de sonhar me afaste
Não há de ser falso todo contraste
Das minhas loucas liras e a realidade
Renuncio a tudo que é piedade
Até que toda minha fé desgaste
E se nenhum verso mais me baste
Eu grito à ti minhas vontades
Olho teu olhar, ele reflete
A cada verso lido, clarão de lua
E de tão feliz ele cintila
Assim inebriada quero ter-te
Sorver cada suspiro da alma tua
Porque a tua paz em mim exila
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Sábado, Abril 21, 2012 - 09:43
Poesia :
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