Covardia

Amor meu!
Vem!
Vem consolar-me!
Como a um pisco, no aconchego da asa.
Necessito disso pra sobreviver!
Sem o qual morrerei de frio.
Do gélido frio da decepção do qual,
por mais que tente me livrar, não abandona a minha mão!
Meu pé! Minha razão!
A covardia me repugna e por vezes,
sou obrigado a sê-lo!
Às vezes sou temeroso de mim,
de perder as estribeiras e ultrapassar barreiras!
Coisa que faço facilmente!
Tira de mim, da minha ementa!
O cinismo!
Que com mestria e
  meias verdades, me não enfrenta!

São duras as palavras! Mas mais duro! É o que fica por dizer...

Jorge Ferreira dos Santos
 

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Lunes, Junio 18, 2012 - 15:02

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Jokalink

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Comentarios

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"Bem e mal" num só...

A falta de diálogo, tem vários significados, é como um poema abstrato...

Abraço.
Jorge.

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O Amor pede diálogo e

O Amor pede diálogo e sintonia
- depois disso, tudo o mais
é sempre a somar.

Saudações!!

_Abilio

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