Poesia omnipresente

Minha poesia por Lisboa espalhada
Em cada esquina e colina, misteriosamente
Pode ser pouco, para muitos nada
Mas é como ter minh’arte omnipresente

Letra a letra, rima a rima, o povo entende
Que alguém resolveu su’alma partilhar
E se ao passares teu olhar se prende
É o bastante, e tal dádiva não se vende
Dá-se, para o tempo a perpetuar.

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Miércoles, Agosto 1, 2012 - 22:29

Poesia :

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David Lobo Cordeiro

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Comentarios

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Um obrigado!

Obrigado Henrique pelas tuas boas-vindas! Espero que este seja o meu primeiro passo de muitos! Abraço

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Para outros muitos

Para outros muitos muito...

Grande entrada!

Bem vindo ao WAF...

:-))

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