No meu País
Neste País de azul vestido
Prenhe de esperança
Há gente com raiva
Gente sem casa, sem pão
Procurando refúgio na solidão.
Há mãos que precisam
Do que sobra noutras mãos.
Há muitos desempregados
Gente sem tecto, sem guarida
Da vida desanimados
Vidas à margem da vida.
No meu País adiado
País de sonhos e ilusão
Há fome pela cidade
E esperança no coração.
A luta pela igualdade
Ao alcance da nossa mão.
Duarte Nuno Pires
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Jueves, Enero 17, 2013 - 23:21
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Comentarios
No desespero da
No desespero da esperança
morrem sonhos ainda criança.
Belo e oportuno poema.
1 abraç0o desde Caldas!
_Abilio
O sonho e a esperança são um
O sonho e a esperança são um bálsamo para a nossa vida.
Obrigado companheiro.
Um abraço desde Bragança e com uma temperatura de 3 graus.