O DEZ
Abre as tuas negras asas sobre mim, ó destino!
E não me abandones
Minha mão esquerda tocou tuas vestes
e por duas vezes mandou-me seguir
E não me abandones
Minha mão esquerda tocou tuas vestes
e por duas vezes mandou-me seguir
Abre tuas negras asas sobre mim, ó destino!
Pois o barqueiro cobra-me o pagamento
E longo é o sofrimento de quem nunca chega
Contando dias e estrelas
Abre tuas negras asas sobre mim, ó destino!
Pois minhas chagas não cicatrizam
E o meu andar é trôpego
e meus olhos não podem ver tua glória.
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Jueves, Agosto 29, 2013 - 12:58
Poesia :
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