Ana e Flávia

A pena se enternece
com a ingênua beleza
da poesia de antes.

Enternece-me a saudade
e revejo as meninas que
já cantei em versos:
Ana, das mil noites;
Flávia da antiga Roma.

E deixo viajar nesse rio,
a saudade do tempo
em que tudo se chamava
ternura.

De novo os caracóis que acariciei,
fazem-se longos fios louros
que sugerem a vida a passar
no glorioso movimento
em que tudo é um só momento

Para Ana e Flavia Vilella Anderson, minhas estrelas.

Submited by

Miércoles, Agosto 13, 2014 - 14:50

Poesia :

Sin votos aún

fabiovillela

Imagen de fabiovillela
Desconectado
Título: Moderador Poesia
Last seen: Hace 8 años 17 semanas
Integró: 05/07/2009
Posts:
Points: 6158

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of fabiovillela

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia/General Bruxas 2 3.293 07/14/2009 - 13:56 Portuguese
Poesia/General Por quem 1 5.033 07/12/2009 - 20:19 Portuguese
Poesia/Tristeza Outono 2 2.819 07/09/2009 - 18:26 Portuguese
Poesia/Dedicada Isabel 1 5.279 07/08/2009 - 12:08 Portuguese
Poesia/Aforismo "Vivere Est" 2 4.032 07/07/2009 - 17:57 Portuguese
Poesia/General Foto 1 3.866 07/04/2009 - 21:41 Portuguese