Húngara
Doi-me a maldade que habita
a feia alma e a carne infeliz
da mulher que chuta
a tragédia alheia.
Doi-me a sua covardia insolente
e o sórdido Fascismo que a criou.
E doi-me, principalmente,
saber o quão passageira é
a indignação que causará.
Lettre la Art et la Culture
Enviado por Lettre la Art et la Culture em 12/09/2015
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Sábado, Septiembre 12, 2015 - 16:07
Poesia :
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