PELO RUMO DO TEMPO
Num caminho, sem parada,
sou, do tempo, seguidor,
onde "o ser, no tudo e nada",
é relativizador,
vai o tempo, sem descanso,
não formal, no fim, no início,
e nos vem, em parte, manso,
mas nem sempre é propício,
numas vezes, há bom tempo,
noutras, vento a soprar,
minha máquina do tempo,
não tem como, ele, curvar,
estou no meio do tempo,
e não posso des-pensar,
qu'ele vai, no contratempo,
ao destempo, me levar.
Submited by
Domingo, Octubre 22, 2017 - 17:28
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 6698 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of RobertoEstevesdaFonseca
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Tristeza | Desenho Eterno | 4 | 2.437 | 08/27/2009 - 05:40 | Portuguese |
Comentarios
Não é àtoa que sou seu fã.
Não é àtoa que sou seu fã.