INCORRIGÍVEIS DORES

Ecoam dos meus dias Dores ressucitadas,
Hemorrágicas feridas
Qu'escapam por meus espelhos
Que alma vomita sem se conter...
Sinto-me só e partida...
Sem chegada ou saída,
Pra onde devo seguir?....
O inferno, dizem, é frio e belo,
Onde pago os meus erros,
Onde findo meu viver...
Almejo céu e o paraíso,
Paz, amor e sorrisos,
Acalento este querer...
Mas sinto deformado meu instinto,
Já dorido e entristecido
Por este mundo sem amor...
Minha verdade esta no que digo,
No que falço e acredito,
Suportar tanto descaso
Me convida ao desprazer...
Sou estrela solitária
A vagar por tantas galáxias
A procura do meu próprio ser.

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Jueves, Agosto 20, 2009 - 11:49

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Monickachristi

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Comentarios

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Re: INCORRIGÍVEIS DORES

O grande dilema do eu criador;
a procura das respostas que tardam em se confirmar;
nossa unica certeza, aquilo que pensamos e escrevemos.

Gostei.
Abraço

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Re: INCORRIGÍVEIS DORES

Marcodias,
Obrigada pela atenção e apreciação ao
meu trabalho.Volte sempre!
Beijo no coração,
Mônicka Christi.
:-)

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Re: INCORRIGÍVEIS DORES

"Sou estrela solitária
A vagar por tantas galáxias
A procura do meu próprio ser"

Minha alma encontrou eco em tua palavras, muito lindo este poema, gostei imenso.
Grande abraço.

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Re: INCORRIGÍVEIS DORES

Analyra,
Muito obrigada pela atenciosa apreciação
ao meu trabalho.Volte sempre!
Beijo no coração,
Mônicka Christi.
:-)

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