Minha voz não vê …

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,

A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.

De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,

Não vê, sente …

Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Jueves, Febrero 8, 2018 - 10:27

Ministério da Poesia :

Su voto: Nada Promedio: 5 (1 vote)

Joel

Imagen de Joel
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 6 semanas 2 días
Integró: 12/20/2009
Posts:
Points: 42009

Comentarios

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Imagen de Joel

(Minha voz não vê) De

(Minha voz não vê)

De significados nada sei,

A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos

Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares

Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais

Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of Joel

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Ministério da Poesia/Aforismo andorinhão 0 4.227 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo sentir mais 0 2.684 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo palabras 0 5.352 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo A matilha 0 4.610 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo ao fim e ao cabo 0 1.953 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo o bosque encoberto 0 3.168 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo nem teu rubor quero 0 3.608 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo em nome d'Ele 0 4.480 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Troia 0 5.100 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo desabafo 0 3.825 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Inquilino 0 3.495 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Pietra 0 4.445 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo não cesso 0 3.932 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Dedicada professas 0 3.446 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo amor sen'destino 0 3.849 11/19/2010 - 19:13 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Balada para um turco 0 3.123 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Dedicada Francisca 0 4.363 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo tudo e nada 0 3.514 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Dedicada Priscilla 0 3.073 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Asa calada 0 4.998 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo flores d'cardeais 0 3.551 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Dedicada Magdalena 0 4.329 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo peito Abeto 0 3.581 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo rapaz da tesoura 0 2.690 11/19/2010 - 19:16 Portuguese
Ministério da Poesia/Aforismo Koras 0 5.241 11/19/2010 - 19:16 Portuguese