Despeço-me demasiado depressa …
Aceito o ar frio como uma recompensa
Uma bênção, não preciso do calor de gente
Nem de uma casa adequada,
Decente, não estando frio
Assim como dentro dest’alma
Onde vivo e faz sempre frio e corre o ar
Sendo outono ou aceso Verão e
Contínuo o frio nestes braços,
Aceito tudo aquilo que me vence,
Não sem causa ou mandato,
Despeço-me demasiado depressa
Do que arde e da noção do que se chama
Emoção ou calor sem que da alma venha …
Jorge Santos (07/2016)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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Lunes, Febrero 12, 2018 - 18:44
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