Protagonizar o que me acentua …
Passo do exacto à exaltação,
Por amor ao estar aqui,
Que me faz ligado a mim,
Como a um rio quando corro,
Ímpar é o meu sonho atento,
Sem igual em nenhum outro,
Quanto mais o seguro,
Mais ele confirma vir,
Do ser verdadeira, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
E penso que não serei
Eu, se não sairá do
Mar chão, o meu pensar
Veleiro, a passar
Passageiro do sonho,
Ímpar e inocente,
-Como novo- ainda
Que estranho este
Sonhar, Ímpar o sorrir,
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Mesmo que “dê em nada”,
Impar a irracionalidade
Da consciência,
Assim as relações
Entre humanos, Impares
Quando acreditamos,
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,
O meu amar veleiro,
Mesmo que não navegue,
Na verdade passa do amor,
O outro estado do curvado
Tempo, pra que ninguém
O veja, no meu passar solteiro,
Uma doença que me
Vence, por vontade minha,
-protagonizar o que me acentua-
Jorge Santos (02/2015/
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1884 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Virgens | 10 | 615 | 03/23/2018 - 09:50 | Portuguese | |
Prosas/Fábula | feitiço da Terra | 10 | 2.177 | 03/22/2018 - 23:19 | Portuguese | |
Poesia/Pasión | da paixão | 10 | 715 | 03/22/2018 - 22:14 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O Licórnio | 10 | 937 | 03/22/2018 - 22:13 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Gardénias | 10 | 2.031 | 03/22/2018 - 22:11 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Fuga do Dia | 10 | 1.664 | 03/22/2018 - 22:10 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Bebe da minha alma | 10 | 673 | 03/22/2018 - 22:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Espaço ponto. | 10 | 1.489 | 03/22/2018 - 22:06 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Não há paisagem que ame mais… | 10 | 743 | 03/22/2018 - 22:05 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Parle-moi | 10 | 1.486 | 03/22/2018 - 22:03 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Tristeza | a minha tristeza | 10 | 4.619 | 03/22/2018 - 22:02 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sou d’tod’o tamanho… | 10 | 1.339 | 03/22/2018 - 22:00 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Hoje mudei… | 10 | 1.316 | 03/22/2018 - 21:59 | Portuguese | |
Poesia/General | David Ou… | 10 | 3.825 | 03/22/2018 - 21:57 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ideias | 10 | 563 | 03/22/2018 - 21:55 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Bebo o fel do próprio diabo | 11 | 356 | 03/22/2018 - 21:51 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Farol | 10 | 654 | 03/22/2018 - 21:50 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Curtos dedos | 10 | 1.475 | 03/22/2018 - 21:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Filo- Mena - mariposa | 10 | 803 | 03/22/2018 - 21:45 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Faro-Cantábrico em bicicleta ( 4 dias ) | 10 | 1.963 | 03/22/2018 - 21:43 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | E o sonho ter-me-à sonhado | 10 | 476 | 03/22/2018 - 21:41 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Irun/Finisterra | 10 | 808 | 03/22/2018 - 21:40 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O dia em que decidi que quero morrer | 10 | 2.441 | 03/22/2018 - 21:38 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Se pudesse… | 10 | 1.045 | 03/22/2018 - 21:34 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Com o fim de ser feliz. | 10 | 623 | 03/22/2018 - 21:31 | Portuguese |
Comentarios
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
, a poção De sonho que
, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
Impar o meu sonho, De um
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,