Gardénias
Supondo que era vassalo dilecto,
Das Galerias da rua dos botequins,
Espalhei p’lo céu, bem lá no alto,
Em reclamos mediáticos e pasquins
Feios, simples e práticos querubins
Sem talento, muitos já com defeito,
Mas o efeito foi oposto e não serviu os fins
Supostos; delas ser, poet’eleito;
Tomei a dor como revestimento,
Sem dar conta q’não mereciam tanto,
(Tais montras impáveis de manequins)
Hoje moro inda mais alto q’no monte
Pr’ás ver d’ponto mais longe e distante,
(Galdérias pintadas nuas en’varandins).
Joel Matos (10/2010)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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Lunes, Marzo 5, 2018 - 12:13
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