O novo

Vamos ao fim do fim
Que por fim
Chegamos ao fim
Não sô por mim
Deixemos o novo vir
Bem de mansinho
Cheirando como alecrim
Quando nasce o dia
Ou como corona
Quando chega a noite,
Pode vir também de açoite
Levando tudo na frente
Importunando o silêncio da noite,
Alertando até os doentes
Tornados normais nessa noite.

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Sábado, Agosto 29, 2009 - 11:47

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gege

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