CICLOS
Mesmo que na quarta geração
não mais te reconheçam
sabes
do ciclo
renovado
subsistes
onde quer que esteja
tua memória
apagada.
(Pedro Du Bois, em PEQUENOS ESCRITOS)
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Viernes, Septiembre 4, 2009 - 20:03
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Comentarios
Re: CICLOS
Olá, Pedro DuBois.
Poucas palavras, mas muito conteúdo.
Maravilha !!!
Re: CICLOS
Caro Roberto, nossos ciclos são assim: curto tempo de espera e desperdício: quando nos damos conta, mudou. mesmo que permaneçamos. Obrigado pelas suas palavras. Abraços e bom final de semana. Pedro.
Re: CICLOS
Pedro,
As sementes plantadas e germinadas são a segurança da renovaçao e ciclicamente falando como o dissestes,às vezes não importa o reconhecimento, importa sim a perpetuação de ti próprio. Muito profundo teus poemas!! Abraços!
Re: CICLOS
Caríssima Gladys, grato pela sua leitura e comentário. Interessante notar que o ser humano, único ser metafísico, desperdiça - muitas vezes - a sua vida em troca do reconhecimento tardio: culto à memória. Afinal, quem permanece: quem é lembrado ou quem viveu plenamente o seu ciclo (terrestre). Pois é, por isso somos humanos, demasiadamente humanos, já disse o filósofo. Abraços, Pedro.
Re: CICLOS
Mestre PedroDuBois!
CICLOS
Meus parabéns, dependemos nós, natureza dos eternos ciclos e reciclos!
Marne
Re: CICLOS
Caríssimo Marne, bom ter suas palavras. Ciclomaticamente humanos, carecemos, sempre, da continuidade. e do reinício. abraços e bom final de semana, Pedro.
Re: CICLOS
Oi Pedro,
Cada ciclo, ao meu ver, corresponde a aprendizados, ora bons, ora não tão bons...Todos, no entanto, absolutamente necessários, para que possamos evoluir, olhar para trás e aprender e, assim, construir e reconstruir sempre!
abraços
Flávia
Re: CICLOS
Oi, Flávia, com certeza. Abraços, Pedro.
Re: CICLOS
Ciclos que se renovam com o passar do tempo.
Belo poema.
Gostei muito.
Re: CICLOS
Caro Odair, ciclicamente renováveis restamos ante o desespero de sermos (se não) eternos (pelo menos eternizados pela passagem). Abraços e bom final de semana, Pedro.