Rumo
Tão intrigante fui,
tão apelante fui,
tão ofegante fui;
tão importante sou,
tão inconstante sou,
tão aparente sou;
penso no que serei,
falo no que serei,
como serei, não seí.
Mas, quando amo, sou:
fruto hermético do ser,
cântico vital do ser,
desnublante rumo do ser.
Se queres: "fui, sou, serei", é melhor ficares onde estás. Mas, se queres ser, serás.
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Domingo, Noviembre 8, 2009 - 15:47
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Comentarios
Re: Rumo
Belo poema.
Parabens.
Re: Rumo
Obrigado pelo comentário.
Um abraço,REF
Re: Rumo
um belo poema...
destaco: "
penso no que serei,
falo no que serei,
como serei, não seí.
"
um beijo*
Re: Rumo
Obrigado, Lau, pelo gentil comentário.
Um beijo,
REF
Re: Rumo
lindo, gostei do seu Poema!
Re: Rumo
Obrigado, Marne, pelo comentário gentil.
Um abraço,
REF
Re: Rumo
Roberto,
Um lindo texto que nos faz refletir do já fomos, o que somos e o que desejamo ser...e, o que estamos fazendo para tal...Se nada...Nada seremos...Se tudo...lá chegaremos!
Bjs :-)
Re: Rumo
Obrigado, Flávia, pelo sábio e sensível comentário.
Bjs, REF