U DIA QUI EU BATI A CAÇULETA,
U DIA QUI EU BATI A CAÇULETA,
QUI MINHA ARMA FICÔ VIÚVA...
A GENTI SÓ VIA A COISA PRETA,
ANDANO NU MEIO DAQUELA CHUVA!
MEMO TANO MORTU EU MI ASSANHU...
ÓIOS FECHADUS,MAIS A IMAGI VINHA
DIZÊ QUI A MORTE NUM TEM TAMANHU
PRA QUEM A ARMA PURA TINHA!
CONFESSU! SINTI CERTU DISCONFORTU,
IM VORTA DU CAXÃO...TANTA VOIS...
INTÉ DUVIDEI QUI EU ERA U MORTU!
A CHUVA CAIA SUAVI ... BEM CARMA...
TIVI A IMPRESSÃO QUI NUM TAVA A SOIS,
INTÉ EU TAVA VELANDU MINHA PRÓPRIA ARMA!
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Martes, Enero 5, 2010 - 02:12
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Comentarios
Re: U DIA QUI EU BATI A CAÇULETA,
LINDO, LINDO TEXTO EM HOMENAGEM A GENTE SIMPLES DOS NOSSOS RINCÕES,PENSO EU!
Meus parabéns,
Marne
Re: U DIA QUI EU BATI A CAÇULETA,
Parabéns pelo belo poema.
Gostei.
Um abraço,
REF