Tudo tem sua beleza, e torna-se em poesia.
Alma de poeta versa sobre o que senti,
Seja dor, alegria ou demência,
Nesta loucura de sutilezas expressas,
O poeta envolve-se em seus versos.
A eles entrega-se, sem medo ou razão,
A mão simplesmente pega a caneta e mancha o papel,
As palavras ganham vida quando escrevo...
A dor subalterniza a emoção, subsídios de uma paixão Tênua.
O choro abriu não somente as pálpebras
Mas também o coração pétreo,
Que recebe enxovalho de angustias,
E queixa-se em vãos lamentos...
Vejo-me no espelho, onde sumo,
Fica apenas aquela gilvaz em meu rosto,
Marcas de um desgosto,
Triste fim de quem foi ferido com palavras cortantes.
Inquieto resta-me bradar um ganido,
Alma de poeta versa sobre o que senti,
A dor tangente esta em elevo e em grande evidencia,
A sentença final, ipsiedade do meu ser.
Uma resposta que virou um belo poema. Valeu amiga.
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Comentarios
Re: Tudo tem sua beleza, e torna-se em poesia.
Um belo poema, me parece ouvir tua voz interior a fazer-se eco em nossos corações.
amei ler e sentir este poema.
um grande abraço.
te tenho no coração.
Re: Tudo tem sua beleza, e torna-se em poesia.
Obrigado Mipiosso, que bom que gostou do poema.
Re: Tudo tem sua beleza, e torna-se em poesia.
Assim é a essência do poeta, abre seu coração em versos, mesmo que não tenha nexo, mais para ele é a menina de seus olhos.
A poesia tem sua beleza até na tristeza.
Belo poema.
Re: Tudo tem sua beleza, e torna-se em poesia.
Que bom voltar a ter seus lindos comentarios Cecilia, estava com saudades...Real, a menina dos nossos olhos chama-se poesia. Obrigado.