Impunidade

Não quero ir para o céu,
onde malvados
descançam em confortáveis
camas de nuvens brancas;

não quero ir para o inferno,
onde seres bons,
tristes, chafurdam
em lama fedorenta;

não quero o céu,
lá não é meu lugar,
pois devia ser só dos bons;

nem quero o inferno,
que também não é meu lugar,
pois lá estão muitos bons;

para onde vou?!...

Grande... imune...impune.

Parece que vou ficar sempre por aqui.

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Lunes, Enero 25, 2010 - 00:06

Poesia :

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RobertoEstevesdaFonseca

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Comentarios

Imagen de FlaviaAssaife

Re: Impunidade

Caro amigo poeta Roberto,

Só quando formos iremos descobrir...

Bj

Imagen de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Impunidade

Querida poetisa amiga Flávia.

É verdade. Agora não dá para saber.

Bj,
REF

Imagen de MarneDulinski

Re: Impunidade

LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
AGUARDE, QUE QUANDO TUA HORA CHEGAR, VERÁS QUAL O LUGAR, COM CERTEZA...
Meus parabéns,
Marne

Imagen de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Impunidade

Poeta amigo.

Mas como? rsrs...

Não sou grande, nem imune, nem impune.

Obrigado pelas consoladoras paravras. eheh...rsrs...

Grande abraço,
REF

Imagen de apsferreira

Re: Impunidade

Belíssima, reflexão.
Gostei, muito.
:-)

Imagen de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Impunidade

Amigo poeta.

Muito obrigado pelas encantadoras palavras.

Grande abraço,
REF

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