MÃE DESNATURADA
Ele trazia junto ao peito,uma criança,
Fruto de um amor pecaminoso e proibido;
Decidida,passo a passo,ela avança...
Imaginando o que fazer,sem lar e sem marido;
Mil idéias diferentes passam pela sua mente...
De repente ela pára,pensando no futuro
Que teria aquele pobre inocente!
Então,relembra seu passado negro e impuro,
E entre lágrimas grita!eu não presto!
E meu filho não prestará também!
Ele é fruto de um incésto...
E não fará falta pra ninguém!
Então...gemendo e urrando,como bicho,
Aquela mãe desnaturada....
Joga a criança num tambor de lixo,
E numa dança macabra,solta um estridente risada!
Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!
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Domingo, Marzo 14, 2010 - 01:36
Poesia :
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