Em Fina Esperança
Se os meus olhos choram em desconhecer
Atalhos mais curtos na vasta distância,
De mundos iguais em direcção ao saber
Também na razão vos pede a criança.
Poderia algum dia, deixar de o fazer?!
Soubera eu, da mais pequena estância…
Acolheria o mundo num só conhecer,
No coração dos homens… em fina esperança.
Olhai Senhor, hoje e sempre as crianças,
Permiti-lhes leitura, contos e lembranças,
Que brinquem e sonhem, criem fantasias...
Aos pais dos menores, Senhor… seguranças;
Professores e escolas… mas sem ganâncias,
Em comum futuro… albergando alegrias.
Carla Bordalo
Aos Olhos dos que têm tanto para Dar;
Naqueles que tanto esperam Receber;
In "Esperança"
Amemos as crianças donde nos espelhamos e naquelas em que o progresso não alcança!
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Jueves, Abril 15, 2010 - 19:39
Poesia :
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mariacarla
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Comentarios
Re: Em Fina Esperança
mariacarla :-)
Lindo soneto este.
Destaco....
Se os meus olhos choram em desconhecer
Atalhos mais curtos na vasta distância,
De mundos iguais em direcção ao saber
Também na razão vos pede a criança.
Gostei!!!!!
Beijo-luz....
Re: Em Fina Esperança
Poema bonito, esperança encontrada!
:-)
Re: Em Fina Esperança
Um pedido de esperança, num caminho que parece perdido.
Uma suplica ao Senhor que ilumine os pais para que deixem seus filhos serem crianças.
Uma oração para que as crianças possam novamente voltar a ser crianças.
Poema muito bem vindo ao nosso mundo atual.
Parabens!
Re: Em Fina Esperança
Uma mensagem bela, impressa na tua sensível e doce poesia!
Pudéssemos nós construir o mundo q de facto merecem as nossas crianças!
Beijinho em ti, minha querida!
Inês
Re: Em Fina Esperança
A sapiência que os adultos nunca devem descorar, o teu poema em fina esperança se destaca e se eleva aos olhos do mundo!
As crianças são a esperança que vemos nascer a cada dia:)
Bjs
I
Re: Em Fina Esperança
Belo soneto Carla, um despertar de consciências, uma bela chamada de atenção
Sempre uma maravilha a tua poesia
Beijo
Nuno
Re: Em Fina Esperança
Em fina esperança, numa suave lembrança. do prazer e ansiedade de ver, ser e zelar pela criança.
Sempre ludica, consciente e atenta a tudo o que nos rodeia.
Poesia cativante. Gostei