NU... POÉTICO"
Que graça tem
um amor fecundo,
tão algoz, vinculado ao mundo?
Que graça tem
um amor ingrato,
que nos faz gato-e-sapato?
Que graça tem
um amor diferente,
que nos faz sorrir e queda-se ausente?
A graça está no amor aberto,
discreto,
que é líquido-e-certo,
mas também deserto,
tão longe, tão perto,
torto,
ou reto,
sério
ou deletério,
amor, não-amor,
crente ou cético,
nu...”poético”.
Nota do autor:
“Que amor será esse, nu...”poético”?
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Lunes, Mayo 31, 2010 - 05:21
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Comentarios
Re: NU... POÉTICO"
Poderá ser o amor dos poetas! Sentido de forma intensa, tão intensa que desnudas no poema o sentimento como ele se apresenta...
Beijinho
Carla
Re: NU... POÉTICO"
Oi, Carla.
Isso mesmo. Amor ideal que, ao que parece, não tem como ser real. Efetivamente, amor de poetas.
Beijinho.
Roberto