Neuro
Da face
fez disfarce.
E riu,
do que só ele viu.
Balanço pendular,
como tempo doutro lugar.
E chora,
por aquilo que só ele deplora.
Existe noutro Universo.
De tudo disperso,
no Nada imerso.
Chamam-lhe demente,
doente indigente.
Poucos o sabem, é o retrato da gente.
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Jueves, Julio 8, 2010 - 21:52
Poesia :
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