Sei-te
Qual perfume que permanece,
ainda sinto o calor que me aquece
e essa voragem que me entorpece.
Sei-te flor e terra,
qual paixão que não se encerra.
Sei-te lenta caricia
que a meia-luz
sela desejos e pecados sem cruz.
Sei-te, moça do Rio,
em cada calafrio,
em cada vontade
desse amor que se escreve saudade
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Miércoles, Agosto 18, 2010 - 20:51
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Comentarios
Re: Sei-te
Meu querido Fábio tu tens sempre estrofes lindíssimas, então quando cantas o amor ficas com um brilhozinho especial nos versos q ecoa pelo tempo!
"Sei-te flor e terra,
qual paixão que não se encerra.
Sei-te lenta caricia
que a meia-luz
sela desejos e pecados sem cruz."
Tão bonito querido Fábio!
Beijinho grande em si!
Inês
Re: Sei-te
Um maor que ficou na saudade...
Muito bonito!!!
Abraço
Varenka