Lua Cheia
Ela com sua luminosidade
Consegue que nossos corpos
Possam ser vistos em loucuras de amor
A areia tornou-se prata
Para enfeitar os corpos desnudos
Que deliravam em suspiros alucinantes
A lua se escondeu
Um pouco envergonhada
Talvez por ter presenciado cenas tão lindas
Como o rolar até a entrada do mar
A água tomou conta daqueles seres
Enlouquecidos pela fúria do amor
As ondas no vai e vem contribuiam
Para que o orgasmo fluísse
Um frescor que só quem faz sente
O sexo penetra facilmente
Sem que a água atrapalhe o ato
O deslizar das partes genitais
São rápidas e devassas
E o casal continuou no seu gozo
Horas e horas
Que pareciam intermináveis
A lua se foi e o casal saciado
Continuou enroscado
Lembrando uma noite inesquecível de amor
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Jueves, Septiembre 16, 2010 - 21:33
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Comentarios
Re: Lua Cheia
Lindo cenário para um belo poema.
Beijo