Simples toque...
Hoje não é noite de lua
Mas sinto-te eterna fragrância
juvenil, pueril, terna
Não é preciso o mar, os pássaros, nada...
Tal como a febre do polén, na alergia
Espalhaste sobre a relva corpórea,
Coberta de fuligem do tempo que imprimiu a tua marca,
A tua suave brisa polidora...
Meu poema não terá nome,
É apenas um simples toque
Será apenas mais um allegro da música
Que me sintoniza contigo, oh musa.
AjAraújo, o poeta humanista.
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Martes, Octubre 19, 2010 - 22:15
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Comentarios
Simples toque...
Ah, sim. Bastaria um simples toque, do acorde de um violino, da vibração de um saxofone...