Já sei meu nome, meu tipo...

Eu, após torrar a "mufa" de tanto pensar, conclui ( Ai que glória!) De todas as filosofias, a minha forma de fazer versos mais se aproxima do Anarquismo. ( Anarquismo (do grego ἀναρχος, transl. anarkhos, que significa "sem governantes",<1><2> a partir do prefixo ἀν-, an-, "sem" + ἄρχή, arkhê, "soberania, reino, magistratura"<3> + o sufixo -ισμός, -ismós, da raiz verbal -ιζειν, -izein) é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório.<4> De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita <5>e, assim, preconizam os tipos de organizações libertárias.)
Assim, como acima explicado, sou poeticamente anárquica por analogia filosófica, e também por inflUência ( o único poeta que realmente "Li" na vida era anarquista), bem como (como deve ser o anarquismo) naturalmente anárquica. Meus sonetos ( se é que a literatura organizada permite chama-los assim ) são de pé quebrado, sem métrica, minhas poesias não visam lucro financeiro , só estético e quiçá ético, isso o anarquismo tb apregoa, a extinção da propriedade privada, pois então, minhas poesias são públicas de quem quiser lê-las... Também minha própria formação literária ( inexistente) me empurra para ele.
Portanto me declaro uma Anárquica Poética ( ou seria uma poetisa em anaquia?).
Como, embora nem sempre, vivo "hoje", sou contemporânea. Devido essa necessidade de me locar na história e no conhecimento ser uma coisa unica e exclusivamnte pessoal, este é um movimento de "MIM"'ALMA, (eu mesma para mim).
Portanto sou de uma escola literária (que se não for uma escola literária pelo menos será um deboche), o "Anarquismo Poético Literário Pessoal" Uma poesia de si para si mesmo, falando de mim, de uma forma natural. É uma linha poética, escrita em qualquer linha, uma linha que se permite ser alienada, desalinhada, é uma poesia, pública, cuspida, para ser gritada e não excluida ( dependendo do tema também pode ser sussurrada ou cantada. Quem se habilita? ). Isso! É essa minha escola (ou deboche) e este é meu movimento ( ou a cura para meu sofrimento). Já tenho nome...

Submited by

Viernes, Julio 3, 2009 - 15:16

Prosas :

Sin votos aún

analyra

Imagen de analyra
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 11 años 5 semanas
Integró: 06/14/2009
Posts:
Points: 4569

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of analyra

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia/Comedia Amiga Rosa 13 996 01/07/2010 - 11:54 Portuguese
Poesia/Pasión Momentos que carregaremos pela eternidade 6 504 01/03/2010 - 16:18 Portuguese
Poesia/Pasión Momentos que carregaremos pela eternidade 7 782 01/03/2010 - 14:39 Portuguese
Poesia/Comedia Silicone 7 644 01/03/2010 - 12:17 Portuguese
Poesia/Meditación Momento mágico 8 662 01/01/2010 - 21:58 Portuguese
Poesia/Meditación Muda o ano 6 457 01/01/2010 - 19:24 Portuguese
Poesia/Pasión Meu melhor presente. 8 409 12/30/2009 - 11:07 Portuguese
Poesia/Meditación Poesia terapia 9 712 12/29/2009 - 01:12 Portuguese
Poesia/Intervención Novo paradigma 10 966 12/26/2009 - 13:11 Portuguese
Poesia/Erótico À beira, na ribeira... 9 954 12/17/2009 - 01:19 Portuguese
Poesia/Meditación Cigarro!! 13 648 12/16/2009 - 22:17 Portuguese
Poesia/General Vestida de letras dançando com o mundo. 10 820 12/15/2009 - 11:02 Portuguese
Poesia/Alegria Éramos Cinco 11 861 12/14/2009 - 22:49 Portuguese
Poesia/Meditación O Rio para mim. 7 495 12/14/2009 - 22:04 Portuguese
Poesia/Meditación A musa em depressão 8 862 12/14/2009 - 04:42 Portuguese
Poesia/Erótico Imperativo. 5 681 12/14/2009 - 02:42 Portuguese
Poesia/Meditación Deixa-me explicar para quem quer saber 8 781 12/14/2009 - 00:24 Portuguese
Poesia/Comedia Achei um amor... 16 835 12/14/2009 - 00:22 Portuguese
Poesia/Pasión Reminiscência de ti 10 329 12/08/2009 - 17:42 Portuguese
Poesia/Pasión Valsa da solidão 10 576 12/08/2009 - 06:03 Portuguese
Poesia/Meditación Realidade 5 669 12/07/2009 - 05:36 Portuguese
Poesia/Pasión O bálsamo do fim, que não tarde, que venha a mim. 4 965 12/06/2009 - 23:58 Portuguese
Poesia/Pasión Devaneios à luz da lua. 6 646 12/05/2009 - 15:02 Portuguese
Poesia/Amistad Poetas de 1971 7 690 12/05/2009 - 01:53 Portuguese
Prosas/Ficção Cientifica A falta 3 1.897 12/04/2009 - 21:36 Portuguese