Seguimos os gestos que a cidade desenha nos corpos
Seguimos os gestos que a cidade desenha nos corpos. Antes passava o cortejo, um cão sacudindo a terra como limpando o pesadelo do mundo. Tu segues o caminho dos ventos, tens segredos ainda não revelados, assim o amor conserva a sua fome para que não se perca a aventura. Seguimos os gestos que a cidade desenha nos corpos. Há um silencio que não se gasta, um itenerário nos olhos. Pensar é perder o essencial e o essencial é respirar a natureza e adormecer
Lobo 010
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Domingo, Marzo 14, 2010 - 21:29
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