Poesias Inéditas - Como às vezes num dia azul e manso

Como às vezes num dia azul e manso

Como às vezes num dia azul e manso
No vivo verde da planície calma
Duma súbita nuvem o avanço
Palidamente as ervas escurece
Assim agora em minha pávida alma
Que súbito se evola e arrefece
A memória dos mortos aparece...

Fonte: http://www.secrel.com.br/jpoesia/fpesso.html

Submited by

Jueves, Septiembre 24, 2009 - 17:45

Poesia Consagrada :

Sin votos aún

FernandoPessoa

Imagen de FernandoPessoa
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 14 años 19 semanas
Integró: 12/29/2008
Posts:
Points: 745

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of FernandoPessoa

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Dizem? 0 949 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Dobre 0 645 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Dorme enquanto eu velo... 0 1.460 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Dorme, que a vida é nada! 0 944 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Dorme sobre o meu seio 0 954 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Do vale à montanha 0 1.080 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Durmo. Se sonho, ao despertar não sei 0 901 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Cansa Sentir Quando se Pensa 0 1.248 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Cerca de grandes muros quem te sonhas Conselho 0 1.354 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Cessa o teu canto! 0 1.197 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Chove. É dia de Natal 0 783 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva 0 1.234 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Chove ? Nenhuma chuva cai... 0 1.143 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Começa a ir ser dia 0 1.104 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Como a noite é longa! 0 1.298 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Como inútil taça cheia 0 1.661 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Como uma voz de fonte que cessasse 0 1.512 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Conta a lenda que dormia 0 1.165 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Contemplo o lago mudo 0 1.145 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Contemplo o que não vejo 0 993 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Aqui onde se espera 0 1.398 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - As horas pela alameda 0 877 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - As minhas Ansiedades 0 1.063 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - Assim, sem nada feito e o por fazer 0 881 11/19/2010 - 16:55 Portuguese
Poesia Consagrada/General Cancioneiro - As tuas mãos terminam em segredo 0 580 11/19/2010 - 16:55 Portuguese