Não abandono
Meu amor, não posso fingir abandono
A esse amor que tantas vezes eu não quis
Mas que aos poucos foi se tornando o meu dono
Apesar de ele aos poucos me tornar tão infeliz
Esse amor na verdade não era pra ser amor
Por acaso meu coração desconhecia a fragilidade
Ele sabia que não seria correspondido a rigor
E que viveria encharcado na saudade
Mas agora coração, nada podes tu fazer
Ou há em ti alguma sombra de esperança?
Que te deixa duvidoso em escolher
Se a deixa ou a esconde na lembrança
Deixa coração e pára assim de ser teimoso
Um amor que já passou dos seus limites
De tanto que amou hoje está já desgostoso
E nem sequer ainda sabe se amor ainda existe
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Jueves, Diciembre 17, 2009 - 21:27
Ministério da Poesia :
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