apócrifo
Apostolo D'apostrofo Apostrofo D’apócrifa D’apostrofos prenhos e margens, S’crevo um livro à beira d’águas, Que m’alagam os olhos d’miragens, Inquinadas de tant’usadas. Nos braços,balouçam –me,nem Tanto d’mágoas,mas d’pântanos, E Desdenhos ,em Matusalém, Nos madragões,plantados nus. E,que m’embalem Álamos, Comigo preso a su’silhargas, Se não s’crevo,mil sarcasmos, Em pleonasmus,d’ylhas gregas. D’resenhas multifacetadas Enervo rad’jás , até um d’jó, Lido nas costas d’ipócrifas, Tatuados no que só finjo. Jorge santos
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Lunes, Diciembre 21, 2009 - 12:22
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