Abraçar outro corpo
Num dia,
O mesmo deixarei
De ser
Para o mesmo voltar a ser!
Palavras confusas
Como a minha alma.
Poder brincar sem (me) ferir
Abrir perspectivas novas.
Há caminhos,
Uns longos sem retorno
Outros à nossa mão
A questão é encontrá-los.
Por vezes queria
Abraçar outros corpo
Outra alma
Agarrar-me à vida!
Por um pouco
Que não choro
Nada me corre como
Era suposto ser...
Não sei,
Pouco ou nada
Sem imagens e
Sem banalidades.
Um sopro,
Um fósforo,
Queimo-me
Neste jogo existencial!
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Viernes, Enero 15, 2010 - 19:02
Ministério da Poesia :
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