NO CHÃO DO QUARTO
Estavam sobre a cama delirantes em paixão
Mas de súbito, ele a levou ao chão...
Queria fazer amor ali:
Sentindo a força de Gaia
Abrindo as pernas docemente,
Da sua mulher envolvente...
Seria a hora certa?
Afinal de dia, sempre aparecia alguém
A chamar ao portão
Ou fazendo qualquer ligação...
Havia sempre alguém para atrapalhar
O casal que queria se amar...
Mas tentariam de novo, sempre que havia tempo
Se deixavam levar pelo encantamento...
A sedução do olhar da mulher
Fazia seu macho estremecer...
Ele não resistia, aos seus meandros
Sua fêmea era muito sensual:
Deixava qualquer macho, em "quente" estado...
Abrindo as coxas, percebia que delas,
Um mel cheiroso, escorria...
Muitas vezes, desse mel, ele provava
Ela, adorava...Ver o macho saboreando o mel,
Que descia do "vulcão", qual lava quente
Em erupção...
E o cheiro?
Que odor delicioso no ar!
Quando depois do amor,
Do gozo saboreado
O cheiro ficava no ambiente...
E ele, pegava a calcinha dela,
Passava na gruta molhada,
Do gozo experimentado
E cheirava... Ela também!
Faziam muito isso, cheiros e sabores,
Excitavam aquele casal...
Que alimentando suas intensas fantasias,
Descobriam coisas diferentes a fazer,
Todos os dias...
Mas as posições eram muito loucas!
Acrobáticas, até
Não fosse ela tão flexível:
Com seu corpo esguio, e bem delineado
Seria difícil tais posições...
Dariam um jeito, com certeza:
A fêmea era muito criativa,
E se deliciava em inventar,
Cada vez mais motivos, para gozar...
O macho, homem alto, moreno, viril,
Fazia tudo que ela gostava...
Finalmente encontrara um homem a altura de sua paixão intensa!
Desejos e delírios reunidos ali
Entre o macho e a fêmea
NO CHÃO DO QUARTO...
Rolando de mãos entrelaçadas, de vez em quando dedos sugados, por ambos
Em desejo intenso, durante a cavalgada do momento...
Eles se deixaram ficar ali...
Entregues ao prazer:
Membro duro, teso
Vulva molhada, quente...
E, entre urros de gozo explícito,
Ouve-se dela também, um grito...
O prazer da fêmea é quase insano!
A luxúria para ela, não é pecado
Apenas uma questão de ótica...
Prazer aliado, a paixão intensa!
Nos braços da fêma delirante,
Segura e faz aprendiz, o seu amante...
Absorvidos na paixão,
Lambuzavam-se em brincadeiras,
E molhavam o chão...
Ela queria mais...
Uma cavalgada apenas
Era muito pouco, para aquela mulher!
Ele sabia...
Rapidamente, o mastro em riste, estava,
Para o prazer de sua amada...
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Ministério da Poesia :
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