Teatro

Cantava à juventude da terra, histórias de valentia
Corações valorosos, que, em suor, jorravam suas lágrimas ao dia;
Suas conquistas, ainda, contam histórias de guerra
E de amor, espalhado por toda a terra...
É esse amor que trepassa o firmamento
Abrindo em paz, o céu, penetrado pelas entranhas do tempo...

Cantariam, pela conquista das ondas impelidas ao sonho,
O múmurio, provindo de um silêncio medonho...
Grandes rodas caminhavam para o Norte
E, o mar crespado, era do Homem a morte;
Se tivesse sorte

- A sorte cruzaria a vida
Cruzando a morte, desocupada e perdida...
***

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Jueves, Abril 15, 2010 - 17:39

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antonioduarte

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