Infinitude dos amores eternos

Voltarei, que seja em um clarão de lua

não sei o dia ou a hora, todavia

chegarei nos braços do sol

que desnuda a madrugada no Atol

 

Sentirei, no peso das marés,

a inquietude dos desejos reprimidos

vibrarei, no aconchego de teus braços

a infinitude dos amores eternos.

 


AjAraújo, o poeta humanista, escrito em dezembro de 2010.


 

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Domingo, Diciembre 26, 2010 - 12:20

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Sentirei, no peso das marés,

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