Poemas sem ligação (aparente)
s/ligação
Mas a minha asa não entra no vento,
e sonho é meu o de ver-o-mar entrar,
de sonho , pelas plumas desta adentro,
vir e não parar ,ficar na sala de estar,
assim , num golpe de ar/asa calada,
para aí ficar de todo,toda , toda quieta.
Jorge santos
Os cardos davam camélias ás noites
as Ofélias ,ofereciam-se aos cardeais
em tapetes de multi cores e flores
e era de tal maneira que,pl'os quintais
voltavam docemente á vida as letras
erradas que enterrei d'enchada e
cortei de foice,fosse pelo que fosse,...
castradas.
Jorge Santos
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Domingo, Enero 9, 2011 - 20:09
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