depois

depois...

depois, do verso.

Fizeram-me ser tanta coisa.


Eu, que sou o que os olhos não escondem
e o que a boca não diz.


E sou mais do que me fizeram ser
e mais do que nunca lhes fui.


Eu sou o depois...

 
e não me retrato.

 

 

Costa da Silva

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Jueves, Enero 27, 2011 - 16:05

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