Solidão
Da maresia das palavras
E encontro-me
Em essências doces
Na leveza dos corpos
Falta-me o gosto
Da chuva molhada
E escrevo o meu nome
Em terra batida
Re-des-co-brin-do-me
Não!
Eu não me posso revelar
Nestas palavras soltas
Visto-me das cores
Enxutas e gastas
E entrego-me à solidão de mim
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Sábado, Mayo 31, 2008 - 14:06
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Comentarios
Re: Encontros
Uma boa meditação para nos redescobrirmos...
É sempre bom ler-te!
:-)
Re: Encontros
Nunca me canso de ler o que escreves, Dolores.
E estou sempre ávida da nossa amizade, por isso amiga, como é bom ler a alma de alguém que nos entende e que mora dentro do nosso coração.
Beijinho!
Vóny Ferreira