liberta!

Escravo é o que sou
deste velho corpo denso
que cerceia o meu vôo
e aprisiona minh’alma.

Queria poder pôr o sol
quando bem entendesse,
e conhecer as mil noites
dos quatro cantos da terra,
todas elas no mesmo dia.

Poder vigiar o tempo,
assistir tempestades de longe
e mergulhar em suas bonanças.

E em meio a este delírio
paro e descubro...

... sim, eu posso voar!

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Miércoles, Febrero 23, 2011 - 23:27

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PetrusFalcin

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liberta!

Meus parabéns, lindo poema!

MarneDulinski

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