Brisa Solta

Hoje, não me apresso….

Ao abrir a janela, saudada pelos gritos estridentes das gaivotas….

Dou por mim com vontade de gritar…….

Tapar os ouvidos e soltar a voz num grito….

Angústia, dor, desespero….

Enterrada, bem lá no fundo, resignação….

Há coisas que não podemos mesmo mudar…………

Assim transformo-me numa aragem

Perdida nas asas das aves

Num aconchego da mágoa,

Em busca da libertação plena……

Eterna vontade de sair,

Mas devagar alcanço o fim

Por mim calculado numa voz

De súplica existência súbita…..

Dueto por Marta Vinhais e Catherina Sanders

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Martes, Julio 1, 2008 - 21:10

Poesia :

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Marta

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Re: Brisa Solta

Ao ler caímos numa bela utopia, a poesia dá-nos vida!

:-)

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