Soneto do Silêncio
Na mágica luz lunar me inspiro
Sonho, e assim recordo meu amor
Terno, sublime, em candura e calor
Volto ao passado, etéreo suspiro
Leio missivas no pálido papiro
Tirana solidão, breve rancor
Primavera com ausência de cor
Entre um copo e outro me viro
Angustiado, ainda continuo carente
Do áureo tempo que se fez passado
E até que reencontre uma boa saída
Sinto-me um tanto abandonado
Por hora tento reencontrar a subida
Para vencer a força dessa torrente
Submited by
Viernes, Marzo 11, 2011 - 08:02
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 619 reads
other contents of Agnaldo_Costa
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Alegria | Uma aldeia, um violão | 0 | 486 | 03/11/2011 - 06:06 | Portuguese | |
Poesia/Pensamientos | Decifrando sonhos | 0 | 671 | 03/11/2011 - 06:03 | Portuguese | |
Poesia/Pensamientos | Sinfonia do Tempo | 0 | 559 | 03/11/2011 - 05:59 | Portuguese | |
Poesia/Amor | A carta que nunca foi lida | 0 | 426 | 03/11/2011 - 05:54 | Portuguese | |
Poesia/Tristeza | As horas pingando de uma torneira | 0 | 1.202 | 03/11/2011 - 05:44 | Portuguese |
- « primera
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
- 4
Add comment