Temporal de Amor

Oiço a chuva cair torrencialmente lá fora,
propagando estridentes e metálicos sons
que ecoam em penetrantes bramidos neste
lento e silencioso despertar da aurora...

No calor deste leito que me acolhe,
um gélido arrepio se apodera do meu corpo...

(Vazio imensurável de Ti...)

Surges então, excelsa Mulher, envolta
nessa sublime aura resplandecente,
irrompendo por entre estes lençóis...

Enlaças teu corpo esbelto neste
meu corpo voluptuoso desnudo...

Fundimo-nos...

Inebriados neste louco temporal de Amor...

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Domingo, Diciembre 14, 2008 - 16:00

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Re: Temporal de Amor

"A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer."
(Oscar Wilde)

Sublime poema. Abraços.

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