Acredito
E quando cortas a rua ao meio, acredito
Que os bancos se estendem ao comprido.
E as esquinas se abrem em flor
Uma a uma.
E a calçada a teus pés
Tamborila vagamente
Um, dois, três acordes
Desse órgão largo e sem fundo
Que trazes imerso
No bolso da tua camisa.
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Martes, Marzo 29, 2011 - 08:45
Ministério da Poesia :
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