Despedida

Adeus amigo
Pois eu…
Já não te quero comigo

De quem é a culpa?
Realmente não sei
Sei que foste desculpa
Deixei-te em mim seres rei
Apenas sem ti eu próprio serei

Sei que enganei-me
Em varias vezes a te abraçar
Não quero novamente sentir-me
Em tuas ondulações navegar
E em teu R-OH serpentear

Companheiro em minhas solidões
Hoje demónio te nomino
Não quero mais saudações
Não me rendo ao teu domínio
Rejeito teus prazeres, tuas ilusões

Quero a corda dessa rédea
Para comandar a minha vida
Se tiver de vir tristeza séria
Traio-te talvez com a sertralina
Decido nossa relação finda

Adeus meu amigo
Pois eu…
Já não te quero comigo

Num dia depois de algumas evidências vê-se mesmo que não podendo ser denominado como alcoolico faz-se muitas parvoices com uns copos a mais, uma menos graves outras mais, outras ainda por não fazerem mal a ninguém passam e se repetem, surge a pergunta: O que isso me trouxe de bom? a inevitavel resposta (pelo menos para mim) vem ao de cima - Nada, antes pelo contrário.

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Miércoles, Septiembre 10, 2008 - 11:48

Poesia :

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Veiga

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Comentarios

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Re: Despedida

Um poema com arte, razão e sentimento!!!

:-)

Imagen de andersonc

Re: Despedida

Não necessitamos nos drogar para vivermos momentos felizes... eles acontecem naturalmente e, lúcidos, aproveitamos mais.

Abraço

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Re: Despedida

Sem duvida, não é necessário drogas para viajar nos nossos sentidos, mas as vezes... quase inocentemente elas surgem, as vezes entram sorrateiramente nas vidas das pessoas e quando elas dão por elas já perderam muito.

Um abraço...

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Re: Despedida

Os vícios podem ser muito maus mesmo. Ainda bem que não bebo, detesto álcool...
Abraço

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Re: Despedida

Fazes bem... mas não falava ao nivel de vicio... falava do esporádico, para falar de vicios... bem um dia destes escrevo para o tabaco.

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