“VIRA-TE LAUDA BRANCA”

Vira-te página desanimada

Que já em mim morreu essa Pátria parida

“Que tivera subido com o relevo da palavra

Para usurpar a voz no tempo perdida

- Pois, conquistara o sangue como Bandeira erguida

Perdendo-o, corrompido, pelas estrias da vida.

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Nota de autor: "VIRA-TE LAUDA BRANCA" é um pequeno poema, da minha autoria; já publicado no site; mais própriamente, na seção: Prosas; como pertença do "LIVRÉNIO" (António dos antónimos)

(AOS MEUS LEITORES: Para bem compreender o intento deste, pequeno, poema terá o leitor de consultar (Seção: Prosas) e ler: "LIVRÉNIO" (Parte 4/1). E então, após, é bem vindo o seu comentáro; caso não siga as minhas instruções: É sempre bem vindo, de qualquer forma todo o tipo de critica ou, o que bem presenteia vosso entendimento. obrigado. )

Abraço.