Provêem do deejo de sentir

Provêem do desejo de sentir

Substâncias alucino genicas
Que alucinam génios de éticas
Comportamentais conservadoras
De nada fundadoras

Fumaça no ar flutuante
Névoa cinzenta constante
Provocada por quem permanece
E da morte da vida se esquece

Néctar não saboreado
Sorvido em gole exacerbado
E os furos na pele que suga
O resultado do cansaço e da falta
Num momento isolado do mundo nada se conjuga
 

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Jueves, Abril 14, 2011 - 21:29

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Rafu

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