Renasço como Fénix
Prostrado por terra,
fustiga-me esta chuva ácida
que se abate sobre o incrédulo vulto…
Inunda-me esta abjecta lama
que prolifera na pálida sombra,
abunda na penumbra do estilhaçar…
(Absorto na torpe náusea)
Desponta na bruma do horizonte
a incandescente centelha da aurora,
fulminando esta letárgica existência…
Iluminado nesta metafísica penetrante,
renasço como Fénix das próprias cinzas…
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Sábado, Diciembre 20, 2008 - 00:42
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Comentarios
Re: Renasço como Fénix
"Bom crítico é aquele que narra as aventuras de sua alma entre obras-primas. "
(Anatole France)
...realizando também ele obras-primas. Divinal. Que hajam muitos renascimentos teus para poderes escrever assim. Abraços.
Re: Renasço como Fénix
olá Moreno..
Um poema sublime, cheio de alma..
Simplesmente amei, palavras para quê?
Beijo :-)
Re: Renasço como Fénix
Ao renascer assim das cinzas quase fazes lembrar o homem das castanhas assadas... :-D
Five stars!
A_D
Re: Renasço como Fénix
Bem.....palavras para quÊ!? É sempre bom renascer e com escritos assim tão bem delineados...
gostei.
breizh
Já agora renasce pai natal
Re: Renasço como Fénix
Renascer como pai natal! Humm, faltam-me as barbas brancas :-D
Bjs